Castelo de Palmela - Igreja de Santa Maria do Castelo
Interior da Igreja de Santa Maria - 27 de Agosto de 2014
Exterior da Igreja de Santa Maria - 27 de Agosto de 2014
Exterior da Igreja de Santa Maria - 19 de Agosto de 2010
Igreja de Santa Maria vista do páteo que dá acesso à Praça de Armas do Castelo - 19 de Agosto de 2010
Igreja de Santa Maria vista de um dos terraços que dão acesso à torre de menagem - 19 de Agosto de 2010
Capelas laterais da Igreja de Santa Maria.
A primeira dedicada às Almas do Purgatório e a segunda, dedicada a Santo António (1572).
Ao fundo, a Capela da cabeceira do lado do Evangelho - 19 de Agosto de 2010
A primeira dedicada às Almas do Purgatório e a segunda, dedicada a Santo António (1572).
Ao fundo, a Capela da cabeceira do lado do Evangelho - 19 de Agosto de 2010
Pormenor das ruínas da Igreja de Santa Maria - 19 de Agosto de 2010
Pormenor da Capela da cabeceira do lado do Evangelho - 19 de Agosto de 2010
Restos de azulejaria seiscentista da Capela da cabeceira do Evangelho - 19 de Agosto de 2010
Pormenor do fragmento de um revestimento de azulejos na Capela da cabeceira da Epístola - 19 de Agosto de 2010
Pormenor das ruínas da Igreja de Santa Maria - 19 de Agosto de 2010
Igreja de Santa Maria
“Notícia
histórico-artística. Trata-se da primeira sede paroquial da vila de
Palmela. Este templo, de muito anciana origem (implantado, possivelmente, no
local de uma antiga mesquita), foi erguido, como se supõe, no final do século
XII ou nos alvores do século XIII.
Até meados do século XVI a Igreja de Santa Maria foi
várias vezes remodelada e enriquecida, mas o terramoto de 1755 atingiu-a
gravemente, caindo gradualmente em ruínas.
O que a presente ruína permite observar mal atesta a
construção ducentista e aponta, no essencial, para uma igreja que foi quase
totalmente reconstruída ao longo do primeiro terço do século XVI e que, pelo
facto de ter sofrido sucessivas remodelações, dificilmente mostra testemunhos
das épocas mais recuadas, com exceção da primitiva porta medieval que dava
acesso a uma nave encostada à muralha, com um arco ogival muito simples,
formado apenas por uma arquivolta, a qual se encontrava entaipada e só foi
descoberta durante os últimos restauros do século XX.”
Texto adaptado de: SERRÃO, Vítor; MECO, José
- Palmela Histórico-Artística: um inventário do património artístico
concelhio. s/ed. Lisboa: Edições Colibri/Câmara Municipal de Palmela, 2007.
p147
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