A minha primeira rosa em origami...
A minha primeira rosa em origami dedicada a Sãozinha
7 de Março de 2016
Culto a Sãozinha
“Filha de Alfredo
da Silva Pimentel, natural de Gavião, e de Maria Luísa Fróis da Silva Gil
Ferrão de Pimentel, natural de Alenquer, Maria da Conceição Fróis Gil Ferrão de
Pimentel Teixeira nasceu a 1 de fevereiro de 1923, em Coimbra, e viveu em
Abrigada.
Sempre preocupada
com o próximo, Sãozinha, conforme era mais conhecida, cedo aprendeu a viver os
sofrimentos dos pais e a preocupar-se com o próximo e com o sofrimento alheio.
Quando em abril do
ano de 1929 ingressou na escola em Abrigada, Sãozinha fez questão de frisar que
"gostaria de estudar junto às crianças mais pobres, pois, como a
respeitavam, não diriam nomes feios ao pé dela”.
Teve uma curta vida
- dezassete anos - mas recheada de virtudes cristãs. Faleceu a 6 de junho de
1940, no hospital de São Luís, em Lisboa, e está sepultada, em jazigo-capela,
no cemitério de Alenquer.
Logo a seguir à sua
morte começaram a propagar-se perfumes, uma manifestação da sua presença, e que
significam que Sãozinha trata junto de Deus de obter graças para os que a
invocam.
O processo da sua beatificação
decorre no Tribunal da Santa Sé. A ela se atribuem muitas graças que levam
todos os dias, ao seu jazigo-capela, situado no cemitério de São Francisco, em
Alenquer, devotos de todo o país. O mesmo acontece com aquela que foi a sua
casa.
Para perpetuar a
sua memória e conforme o seu desejo, os pais fundaram instituições de caridade,
cuja manutenção provém de donativos.
O Cardeal Patriarca
de Lisboa deu personalidade jurídica a esta ação, erigindo canonicamente o
Instituto de Beneficência Maria da Conceição Ferrão Pimentel, com sede em
Abrigada/Alenquer, por provisão canónica de 8 de outubro de 1970. Para dirigir
esta obra e lhe dar continuidade, o mesmo prelado, a 19 de março de 1971, criou
uma associação religiosa, nos termos do cânon 688 então em vigor, com o título
de Servas do Instituto da Sãozinha.”
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